A Operação Tríade foi desencadada pela Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco/IE).
A operação realizada na manhã desta quarta-feira para capturar milicianos que atuam há 13 anos na Taquara, em Jacarepaguá, na Zona Oeste, tem 13 acusados presos até o momento. Entre os presos, estão o delegado aposentado da Polícia Federal Luiz Carlos da Silva, o comissário da Polícia Civil Eduardo Lopes Moreira e soldado PM Thiago Rodrigues Pacheco, lotado no 20º BPM (Mesquita).
No total, 16 pessoas foram denunciados pelo Gaeco à 1ª Vara Criminal de Jacarepaguá por formação de quadrilha armada. A ação tem 120 policiais envolvidos. O nome da operação, Tríade, é explicado pela liderança da milícia composta pelos três homens que já foram capturados - Luiz, Eduardo e Thiago. Duas armas também foram apreendidas.
O delegado titular da Draco, Alexandre Capote, afirmou que "a quadrilha era muito audaciosa e violenta, além de manter importantes conexões com autoridades". A violência das ações dos acusados incluía lesões graves, invasões de domicílios, tortura, ocultação de cadáver e, até mesmo, estupros, de acordo com a polícia.
A investigação da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas (Draco) que desencadeou a Operação Tríade durou seis meses. Além dos tradicionais crimes praticados por grupos de milicianos como cobrança de taxas de serviços clandestinos de segurança, exploração ilegal de sinal de TV a cabo e de Internet, de transporte alternativo, de venda de botijões de gás e tráfico de influência, a quadrilha também é denunciada por cobrança por conservação de ruas, água encanada e homicídios qualificados.
A Draco tem o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público (Gaeco), que ofereceu as denúncias, e também da Corregedoria Geral Unificada (CGU), da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança (Ssinte) e da Ordem ds Advogados do Brasil (OAB).
A investigação da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas (Draco) que desencadeou a Operação Tríade durou seis meses. Além dos tradicionais crimes praticados por grupos de milicianos como cobrança de taxas de serviços clandestinos de segurança, exploração ilegal de sinal de TV a cabo e de Internet, de transporte alternativo, de venda de botijões de gás e tráfico de influência, a quadrilha também é denunciada por cobrança por conservação de ruas, água encanada e homicídios qualificados.
A Draco tem o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público (Gaeco), que ofereceu as denúncias, e também da Corregedoria Geral Unificada (CGU), da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança (Ssinte) e da Ordem ds Advogados do Brasil (OAB).
Saiba quem foi preso até agora na operação para prender milicia da Taquara:
Luiz Carlos da Silva (vulgo “Delegado Luizinho” ou “Luizinho”), delegado de Polícia Federal aposentado; Eduardo Lopes Moreira, comissário da Polícia Civil; Thiago Rodrigues Pacheco, policial militar; Ubirajara Ferreira da Costa (vulgo “Bira”), guarda municipal; Kleber Gomes Lima (vulgo “Dr. Kleber”), advogado; Annibal Ramos, militar da Aeronáutica; Mauro Arthur Ribas, advogado; José Carlos Lins Teixeira; Evaristo da Silva Alves; Edson Dias de Moura (vulgo “Cabeça Branca”); Luciomar Anselmo Sant’ana Lima; Francisco Antônio Ximenes Feijão (vulgo “Chico Antônio Pirilampo”, “Tubarão” ou “Feijão”); Elias Bezerra da Silva (vulgo “Irmão”).
Luiz Carlos da Silva (vulgo “Delegado Luizinho” ou “Luizinho”), delegado de Polícia Federal aposentado; Eduardo Lopes Moreira, comissário da Polícia Civil; Thiago Rodrigues Pacheco, policial militar; Ubirajara Ferreira da Costa (vulgo “Bira”), guarda municipal; Kleber Gomes Lima (vulgo “Dr. Kleber”), advogado; Annibal Ramos, militar da Aeronáutica; Mauro Arthur Ribas, advogado; José Carlos Lins Teixeira; Evaristo da Silva Alves; Edson Dias de Moura (vulgo “Cabeça Branca”); Luciomar Anselmo Sant’ana Lima; Francisco Antônio Ximenes Feijão (vulgo “Chico Antônio Pirilampo”, “Tubarão” ou “Feijão”); Elias Bezerra da Silva (vulgo “Irmão”).
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